Levantamento realizado pelo Instituto Intelligence Pesquisa
e Comunicação e registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o número
RJ-00767/2024, aponta o pré-candidato pelo Podemos em Casimiro de Abreu,
Antônio Marcos Lemos, liderando a preferência dos eleitores, com um índice de
37% na consulta estimulada. Na segunda colocação, está o prefeito Ramon
Gidalte, que aparece com 30% das intenções.
O Intelligence entrevistou mil eleitores nos dias 24, 25 e
26 de março. A margem de erro é 3% para mais ou para menos.
Segundo o resultado da pesquisa, Renan Finellon tem 7%,
Gracenir da Educação aparece com 6% e Romi da Serra foi citado por 4% dos
eleitores entrevistados. Brancos e nulos somam 8%, mesmo percentual dos que não
sabem ou não responderam.
Se aparece em segundo lugar na preferência dos eleitores entrevistados, o prefeito Ramon Gidalte lidera no quesito rejeição, com 33%. O segundo nome mais rejeitado é o de Antonio Marcos, com 17%. Depois vem Renan Finellon (12%), Romi da Serra (11%) e Gracenir (5%), e 2% não sabem ou não responderam.
Pesquisa mostra rejeição do atual Prefeito
Embora venha administrando um município pequeno, mas rico, proporcionalmente falando, tendo registrado uma receita de mais de R$ 1,5 bilhão entre janeiro de 2021 e dezembro de 2023 — e R$ 58,3 milhões nos três primeiros meses deste ano — , o prefeito de Casimiro de Abreu, Ramon Gidalte, amarga um elevado índice de reprovação.
Pelo menos é o que aponta um levantamento realizado nos dias 24, 25 e 26 de março pelo Instituto Intelligence Pesquisa e Comunicação, registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número RJ-00767/2024. De acordo com os números apurados na pesquisa, que ouviu mil eleitores, a administração municipal tem um índice negativo de 55%, percentual dos que disseram reprovar o governo, contra uma aprovação de 33%.
O Intelligence quis saber em qual área o governo apresenta o melhor desempenho, ficando o setor de Educação em primeiro lugar (38%), seguido de Obras e Serviços Públicos (25%), Esporte e Lazer (10%), Geração de Empregos (3%), Assistência Social (2%), e 24% não sabem ou não responderam a pergunta.
Quando o Instituto inverteu a pergunta, indagando sobre o pior desempenho, o setor de Saúde foi citado como o pior por 54% dos entrevistados, Geração de empregos aparece em segundo lugar (13%), seguido de Educação (12%), Transporte (8%), Saneamento (3%), Asfaltamento/Calçamento (3%) e Segurança (3%). 4% não souberam ou não quiseram responder.
*Fonte: Jornal dos Municípios.